O NECTAR AMBIENTE AMPLO BOM PARA CIRCULAR PORÉM AINDA SEM BANHEIROS ADAPTADOS MAS VALE A PENA CONFERIR !!!
Blog para cadeirantes despojados, aventureiros e ousados que encaram um off road diário pelas trilhas urbanas e não se limitam ao básico mas desafiam o lugar-comum a eles sugerido, preferindo empinar suas cadeiras pela liberdade de viajar, acampar, surfar, se superar, viver enfim! Hauss !!!
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quinta-feira, 4 de agosto de 2011
HIPPIE ROCK DIRETO DE SÃO TOMÉ !!!
MAIS UMA VEZ O NECTAR LOCALIZADO EM VARGEM GRANDE, TRAZ DESTA VEZ UMA FIGURA PITORESCA O CANTOR VENTANIA. VELHO CONHECIDO DE RODAS DE VIOLÃO VEM MOSTRAR SE AQUI NO SÁBADO DIA 6 DE AGOSTO .
HAND BIKES ADAPTADAS !!!!
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NOVA RODAS !!!!
Christian Matsuy - quinta-feira, 4 de agosto de 2011 - 14:13
Uma grande porcentagem de cadeirantes ativos, com o passar dos anos sofrem de lesões ou dores crônicas nos ombros devido a força utilizada para tocar a cadeira de rodas.
Scott Daigle, um estudante de engenharia da Universidade de Illinois, criador da IntelliWheels, desenvolveu o sistema AGS(Automatic Gear System), que consiste em um par de rodas sem nenhum tipo de dispositvo elétrico ou motorizado, que torna a impulsão da cadeira mais fácil, utilizando menos força física.
As rodas reconhecem o movimento da pessoa e automaticamente escolhe um tipo de “marcha” de acordo com o terreno, similar ao sistema de uma bicicleta porém sem interação, não é necessário nenhum tipo de manobra de alavanca ou botão. Em uma subida você aplicará mais força nas rodas, e isso é detectado e automaticamente a marcha é reduzida, fazendo com que a impulsão torne-se mais leve, em troca você vai impulsionar mais vezes para percorrer a mesma distância. O inverso ocorre nas descidas onde o usduário terá que fazer pouca força para segurar sua cadeira, podendo descer tranquilamente sem machucar as mãos pra segurar a cadeira.
As rodas ainda não estão disponíveis à venda, mas Scott pretende dar início muito em breve.
O melhor de tudo é que poderão ser utilizadas em qualquer cadeira!
terça-feira, 2 de agosto de 2011
MEDICINA DA FLORESTA : RAPÉ SAGRADO
O rapé tem seu uso bastante difundido na região norte do Brasil. Os índios brasileiros já o utilizavam quando chegaram os europeus, de uma forma ritual, bem diferente do que se conhece hoje.
Existem vários tipos de rapé, várias formas de prepara-lo, e vários fins para utiliza-lo. Desde os rapés mais simples, usados como simples expectorantes; até rapés de extremo poder e força tais como Virola, Pariká, Yopo etc. considerados como enteógenos, colocando, dessa forma, o rapé no hall de plantas psico-ativas utilizadas pelos índios das florestas brasileiras.
O rapé, normalmente (salvo exceções como a virola etc.), tem como base o tabaco, e alguma outra substância, normalmente vegetal, mineral, ou até fungo (cogumelo).
Se trata de uma medicina muito especial, utilizado durante pajelanças realizadas com Huni (Ayahuaska), Rapé e Sepá, que é uma defumação extraída de uma árvore. Além dessas plantas de poder, os Yawanawa utilizam a caiçuma (bebida fermentada de macaxeira ou milho), o Kampum ( o leite de uma rã da amazônia, utilizado como vacina) e o Rarë Muká; que, na tradição Yawanawa, é a mãe da floresta, ela é todas em uma só. Para se tornar Pajé no mundo Yawanawa, é preciso passar um ano na dieta do Rarë.
Esse rapé tem uma alquimia simples, porém bastante interessante: sua base é o tabaco bem picado e pilado, e a mistura é a cinza da casca de uma árvore amazônica, que os Yawanawa chamam TSUNU.
Esse rapé possui um alcalóide ativado pela combustão da casca de Tsunu durante a sua confecção, por isso as propriedades medicinais são intensas.
Para os Yawanawa, o rapé, a mistura da cinza com tabaco, pode expulsar qualquer coisa ruim e malefício que possa estar atrapalhando a vida da pessoa, agindo no ponto em que a pessoa necessita.
Também temos informações de que esse alcalóide foi bastante utilizado eficazmente contra várias doenças tropicais:
A casca de Tsunu, considerado pelo farma-cêutico brasileiro Gustavo Peckolt (1861-1923) uma das 10 plantas medicinais brasileiras mais importantes, é empregada na medicina popular para tratar malária, inapetência, má digestão, tontura, prisão de ventre e febres. Sua madeira serve para a construção e para a fabricação de cabos de ferramentas. No Rio de Janeiro antigo, também eram comuns, nos botequins, garrafas de cachaça com cascas de pau-pereira. Os boêmios da cidade atribuíam à bebida propriedades revigorantes e estimulantes do apetite sexual, já descritas pelos indígenas. Os primeiros registros científicos do uso do pau-pereira em tratamentos médicos surgiram em teses da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e na Revista Médica Fluminense. Entre outras citações, aparece a primeira prescrição, de banhos com águas obtidas a partir do cozimento das cascas de Tsunu, do médico brasileiro Joaquim José da Silva (1791-1857), à escrava de sua irmã, que sofria de febres intermitentes. O relato menciona que a escrava foi curada no segundo dia de tratamento, resultado que estimulou o médico a continuar prescrevendo tais banhos para pacientes com febres.
Existem vários tipos de rapé, várias formas de prepara-lo, e vários fins para utiliza-lo. Desde os rapés mais simples, usados como simples expectorantes; até rapés de extremo poder e força tais como Virola, Pariká, Yopo etc. considerados como enteógenos, colocando, dessa forma, o rapé no hall de plantas psico-ativas utilizadas pelos índios das florestas brasileiras.
O rapé, normalmente (salvo exceções como a virola etc.), tem como base o tabaco, e alguma outra substância, normalmente vegetal, mineral, ou até fungo (cogumelo).
Se trata de uma medicina muito especial, utilizado durante pajelanças realizadas com Huni (Ayahuaska), Rapé e Sepá, que é uma defumação extraída de uma árvore. Além dessas plantas de poder, os Yawanawa utilizam a caiçuma (bebida fermentada de macaxeira ou milho), o Kampum ( o leite de uma rã da amazônia, utilizado como vacina) e o Rarë Muká; que, na tradição Yawanawa, é a mãe da floresta, ela é todas em uma só. Para se tornar Pajé no mundo Yawanawa, é preciso passar um ano na dieta do Rarë.
Esse rapé tem uma alquimia simples, porém bastante interessante: sua base é o tabaco bem picado e pilado, e a mistura é a cinza da casca de uma árvore amazônica, que os Yawanawa chamam TSUNU.
Esse rapé possui um alcalóide ativado pela combustão da casca de Tsunu durante a sua confecção, por isso as propriedades medicinais são intensas.
Para os Yawanawa, o rapé, a mistura da cinza com tabaco, pode expulsar qualquer coisa ruim e malefício que possa estar atrapalhando a vida da pessoa, agindo no ponto em que a pessoa necessita.
Também temos informações de que esse alcalóide foi bastante utilizado eficazmente contra várias doenças tropicais:
várias doenças tropicais: |
A casca de Tsunu, considerado pelo farma-cêutico brasileiro Gustavo Peckolt (1861-1923) uma das 10 plantas medicinais brasileiras mais importantes, é empregada na medicina popular para tratar malária, inapetência, má digestão, tontura, prisão de ventre e febres. Sua madeira serve para a construção e para a fabricação de cabos de ferramentas. No Rio de Janeiro antigo, também eram comuns, nos botequins, garrafas de cachaça com cascas de pau-pereira. Os boêmios da cidade atribuíam à bebida propriedades revigorantes e estimulantes do apetite sexual, já descritas pelos indígenas. Os primeiros registros científicos do uso do pau-pereira em tratamentos médicos surgiram em teses da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e na Revista Médica Fluminense. Entre outras citações, aparece a primeira prescrição, de banhos com águas obtidas a partir do cozimento das cascas de Tsunu, do médico brasileiro Joaquim José da Silva (1791-1857), à escrava de sua irmã, que sofria de febres intermitentes. O relato menciona que a escrava foi curada no segundo dia de tratamento, resultado que estimulou o médico a continuar prescrevendo tais banhos para pacientes com febres.
Rapé indígena Algumas tribos indígenas produzem tradicionalmente seu rapé. É considerado terapêutico, e algumas etnias também o preparam com enteógenos como as sementes de Paricá. Entretanto, o rapé indígena é apenas para consumo não-ritual, e cada etnia possui suas próprias receitas. Os hunikuins (kaxinawás) do Acre o preparam com meia porção de tabaco e meia porção de cinzas de madeiras selecionadas. Consomem o rapé com grandes canudos em forma de V chamados tepí, pois nesse caso não aspiram, e sim são "soprados" por um parceiro. Relatam que o rapé se usa para esfriar o corpo, pois quando se trabalha muito debaixo do sol, ao ir tomar banho de água fria das cacimbas, pode-se pegar um resfriado, e é bom cheirar rapé antes. Mais que estimulante, portanto, o que o uso do rapé faz é baixar a pressão. |
A forma tradicional de preparar rapé é utilizando fumo de rolo. Esse fumo é vendido enrolado em palhas de palmeira. O tabaco é fracionado com uma faca (migado) e depois torrado cuidadosamente em uma panela seca, sem deixar que se incendeie. Os outros temperos também costumam ser torrados, pois depois disso é necessário colocar o conteúdo em um pano fino, como o utilizado para fraldas de algodão, enrolado, e golpeado com um bastão para ir soltando o pó fino. Esse pó fino, sem resíduos, é o rapé pronto para ser inalado.
Os caboclos usam rapés para entrar na mata para se harmonizarem com os seres da floresta.
Seu uso mais comum atualmente é o rapé simples, e o associado a outras plantas. Assim a receita amazônica popular contém muitos outros ingrediantes como a Buchinha do Norte (sinusite), cravo, canela, cumaru-de-cheiro, copaíba, noz moscada e muitas outras.
Cada um na verdade faz sua própria receita. Os ingredientes são torrados e faz-se um pó mais fino possível.
Cada um na verdade faz sua própria receita. Os ingredientes são torrados e faz-se um pó mais fino possível.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
"ESTÚDIO JAMAICA" PRA GALERA QUE CURTE FAZER UM SOM !!!
PARA GALERA QUE FAZ UM SOM, UM ÓTIMO ESPAÇO PARA ENSAIOS E GRAVAÇÕES LOCALIZADO NA GLÓRIA AÍ VAI ESSA DICA : JAMAICA ESTÚDIOS !!!
MEDICINA DA FLORESTA
Título: Kambo - A vacina do sapo
A rã verde - Phyllomedusa bicolor, apelidada de sapo Kambô, é a maior espécie do gênero da família Hylidae, encontrada no sul da Amazônia e em todo o território do Acre, podendo ser encontrado também em quase todos os países amazônicos, como as Guianas, Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia. Principalmente no período das chuvas, sob árvores próximas aos igarapés. Onde coaxam por toda noite, anunciando chuva no dia seguinte.
Mas, é na madrugada, que são "colhidos" pelos pajés e xamãs tribais a fim de retirarem sua secreção cutânea, para fazer a "vacina do sapo".
O kambô é uma rã Amazônica cuja secreção é um antibiótico natural poderoso capaz de combater e eliminar distúrbios no ser humano, elevando o sistema imunológico.
Médicos que já tomaram e pesquisaram o Kambô dizem e acreditam que ela possa ser eficaz no tratamento que vai do Câncer à AIDS, e qualquer outro tipo de distúrbio crônico ou não, pois ela atua como um reforçador do sistema imunológico destruindo as membranas celulares das bactérias.
O Kambô é um remédio indígena e para os pajés a doença é um espírito negativo que combate a pessoa. O índio toma o Kambô para afastar o inimigo, também para tirar o desânimo, falta de vontade para caçar, namorar, má sorte, tristeza, fraqueza mental, espiritual, física, baixa estima e desarmonia com a natureza.
Na floresta Amazônica esse remédio é indicado porque traz felicidade para quem a toma, como também, para trazer sorte ao caçador que anda com má sorte. Quando se toma o Kambô a caça se aproxima curiosamente do caçador; pois quem a toma emite um tipo de luz verde, e é isso que faz a caça se aproximar. Também serve para desentupir as veias do coração fazendo circular a emoção, o sentimento e o amor.
Mas, é na madrugada, que são "colhidos" pelos pajés e xamãs tribais a fim de retirarem sua secreção cutânea, para fazer a "vacina do sapo".
O kambô é uma rã Amazônica cuja secreção é um antibiótico natural poderoso capaz de combater e eliminar distúrbios no ser humano, elevando o sistema imunológico.
Médicos que já tomaram e pesquisaram o Kambô dizem e acreditam que ela possa ser eficaz no tratamento que vai do Câncer à AIDS, e qualquer outro tipo de distúrbio crônico ou não, pois ela atua como um reforçador do sistema imunológico destruindo as membranas celulares das bactérias.
O Kambô é um remédio indígena e para os pajés a doença é um espírito negativo que combate a pessoa. O índio toma o Kambô para afastar o inimigo, também para tirar o desânimo, falta de vontade para caçar, namorar, má sorte, tristeza, fraqueza mental, espiritual, física, baixa estima e desarmonia com a natureza.
Na floresta Amazônica esse remédio é indicado porque traz felicidade para quem a toma, como também, para trazer sorte ao caçador que anda com má sorte. Quando se toma o Kambô a caça se aproxima curiosamente do caçador; pois quem a toma emite um tipo de luz verde, e é isso que faz a caça se aproximar. Também serve para desentupir as veias do coração fazendo circular a emoção, o sentimento e o amor.
Doenças combatidas pelo kambô
O medicamento vem sendo desenvolvido e mostrado bons resultados nas pessoas que se encontram com dores e inflamação em geral: musculares, coluna, ciática, artrite, reumáticas, tendinite, enxaqueca e outros. Cansaço nas pernas, dor de cabeça crônica, asma, bronquite, rinite, sinusite, acne, alergias, gastrite, úlcera, diabetes, pressão arterial, obesidade, problemas circulatórios, formigamento, retenção de líquido, colesterol, cateterismo, doenças do coração em geral, hepatite, cirrose, malária (aguda) e pós malária, labirintite, epilepsia, TPM, irregularidades menstruais, infertilidade, impotência, redução da libido, depressão e suas conseqüências, ansiedade, insônia, irritação, insegurança, nervosismo, medo, stress, fadiga, sistema nervoso abalado, esgotamento físico, mental, emocional, desintoxicação, dependência química e tabagismo são algumas das possíveis doenças tratadas pela Vacina do Sapo.
Trata distúrbios nos órgãos genitais, pulmão, rim, vesícula, baço-pâncreas, bexiga, coração, estômago, intestino, tiróide, fígado, garganta.
Resultados surpreendentes
As pesquisas revelaram que a secreção do Phyllomedusa bicolor contém uma série de substâncias altamente eficazes, sendo as principais a dermorfina e a deltorfina, pertencentes ao grupo dos peptídeos. Estes dois peptídeos eram desconhecidos antes das pesquisas com o Phyllomedusa bicolor. Dermorfina é um potente analgésico e deltorfina pode ser aplicada no tratamento da Ischemia. (um tipo de falta de circulação sanguínea e falta de oxigênio, que pode causar derrames). As substâncias da secreção do sapo também possuem propriedades antibióticas e de fortalecimento do sistema imunológico e ainda revelaram grande poder no tratamento do mal de Parkinson, AIDS, câncer, depressão e outras doenças. A Deltorfina e Dermorfina hoje estão sendo produzidos de forma sintética pelos laboratórios farmacêuticos.
Bem o kambo comigo como cadeirante me ajudou nas dores e tb no combate da infeção urinária, já havia feito 2 vezes quando andava e uma vez já na condição de cadeirante pretendo agora realizar novamente pois acredito que foi muito mais eficaz que antibióticos , hauss !!!
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